Alguns Casos Clínicos de Câncer de Cérebro tratados pelo Dr. Udaquiola


Caso 1: Patologia Ependimoma Maligno

Nome:

Idade: 5 anos

Motivo de Consulta

Hipertensão endocraniana, secundário, a hidrocefalia e a massa expansiva cerebral situada a nível gânglio basal direita com extensão da região cuadrigeminal.

Antecedentes Pessoais.

Nenhum em especial

Antecedentes Familiares:

Sem antecedentes familiares a destacar

Antecedentes da Enf. Atual:

Realizou-se de urgência, derivação ventricular externa e logo remição parcial do tumor que foi informado com glioma anaplasico.

Evolução

Foi submetido a uma dose plena de radioterapia e quimioterapia. Ima tomografia computadorizada de outubro amostra boa evolução de sua lesão neoplasicas e da hidrocefalia que foi tratada com derivação interna ventrículo peritoneu.
Em dezembro de 2002, deterioro neurológico progressivo. Hemiparasia F.B.C. esquerda e a ressonância de controle amostra extensa recidiva a nível ventricular.
O 16 de dezembro de 2002, realiza se reoperacao e remoção subtotal da lesão.
Deseja-se conhecer o laudo referente a: Nova irradiação? Quimioterapia com temosalamida? Braquiterapia?
Nossa resposta foi: tratamento com o medicamento a dose de 10 gotas 4 vezes ao dia, ao mês aumentamos a dose a 20 gotas. Este tratamento acompanhou-se com uma estrita dieta vegetariana.e temodal, indicando por oncologista em São Paulo.
O estado do menino (3/03/03) é ótimo. Energia e vitalidade intactas. Estado clinico e neurológico impecável.
Continuará com o tratamento
Atualmente encontra-se com excelente estado geral. Remissão de sua sintomatologia pelo que optamos por prosseguir com controles e dose de manutenção do medicamento.

Conclusões

Não há duvida que Basqüadé cumpriu um papel importante na recuperação de este paciente. Temos experiência em tumores do Sistema Nervoso Central, da eficácia que o produto demonstra frente a esta patologia.

Caso 2: Patologia Ependimoma Maligno

Nome:

Idade: 8 anos e meio

Motivo de Consulta:

Paciente do Paraguai, que em novembro de 1995 detectou-se um tumor no hemisfério direito que se extende desde o pólo anterior do lóbulo temporal direito (porção intraventricular) até a línea media e para trás ate o pólo occipital. Anatomopatologia: Ependimoma

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Sem antecedentes familiares a destacar.

Antecedentes de Enf. Atual.:

Em agosto de 2000, apresenta-se uma recidiva na mesma zona e se opera com remissão total.
Anatomopatologia: Ependimoma Maligno
Postoperatorio: Radiocirrugia com aplicação de 5940cGy em 33 seções de 180cGy.
Na terceira oportunidade, fevereiro de 2002 observa-se imagem nodular no corno frontal esquerdo.
Tratamento: Neurocirurgia

Evolução

Começa no 25 de abril de 2002 com 3 doses ao dia de 25 gotas, que foram elevadas a 25 gotas 4 vezes ao dia em julho de 2002.
O 17/08/2002: Realiza-se um novo exame de ressonância magnética e com posterioridade informam-nos que o edema cerebral reduziu-se de forma significativa o qual o levou a determinar a redução de sua dose de corticoides, que a recebia à dose máxima. Com vista a ir retirando completamente mais em forma lenta.
Em quanto ao tumor, apresenta uma leve melhoria com redução de impressão do contraste em seus bordes. Esta recebendo as gotas nas doses antes indicadas e evidentemente as tolera muito bem sem nenhuma reação adversa. Seu estado de animo geral é bom, com grande vitalidade e com uma atividade normal.
Em outubro de 2003: estará terminado o período de 90 dias com dose de 25 gotas 4 vezes por dia
O menino esta concorrendo com regularmente a escola sem sintomas.

Conclusões:

Basqüadé atravessando a barreira hematoencefalida e atuando pelos mecanismos vários com os que atuam geralmente e preferentemente no sistema nervoso central, há dado resultados amplamente favoráveis.
O paciente desde que começou com o uso do medicamento, melhorou de uma forma que chama a atenção.

Caso 3: Patologia Oligodentroglioma-Gliobatoma:

Nome:

Idade: 74 anos

Motivo de Consulta

Tumor cerebral

Antecedentes Pessoais

Sem antecedentes

Antecedentes Familiares:

Sem antecedentes familiares a destacar.

Antecedentes da Enf. Atual:

O 02/09/1999: Realiza-se TAC do crânio que como conclusão amostra uma lesão expansiva frontal esquerda. Processo expansivo fronte parietal, de natureza a esclarecer.
O 15/06/1999: efetua-se uma ressonância nuclear magnética que demonstra lesão expansiva frontal esquerda que apresenta aspecto heterogêneo e contornos irregulares, notando-se áreas de hipersinal em T1 e hiposinal em T2. Sugerindo componente hematico, sinais de edema perilesional, há efeito expansivo caracterizado por apagamento de surcos adjacentes e compressão de ventrículo lateral esquerdo, com discreto desvio das estruturas da línea media. Essa lesão mede aproximadamente 4cm de diametro. A conclusão é que o aspecto da ressonância nucelar magnética é de processo blastomatoso frontal esquerdo de provável origem glial.
26/09/1999: Realiza-se outra TAC de crânio que não amostra alterações significativas com as anteriores.
O 28/09/1999: por biopsia per-operatoria diagnostica-se, neoplasia maligna cerebral primaria mista, oligodendroglioma-gliobastoma.
23/12/1999: Realiza-se uma nova tomografia computadorizada de crânio que amostra: sinal de craniotomia frontal esquerda, observa zona hipotenuante na região frontal esquerda, adjacente, aos bordes da craniotomia, que após a administração endovenosa de contraste iodado, produz realce anular. Recidiva?
Acentuação de surcos e fissuras corticais e surcos cerebrais. Estruturas centro medianas sem desvios em relação à línea media. Leve dilatação do sistema ventricular suprasensorial. Controle post-cirúrgico.
17/01/2000: Realiza-se uma ressonância magnética de crânio, conclusão: lesão frontal esquerda sugerindo lesão de origem glial, em relação ao exame anterior de 15/09/1999 nota-se redução das dimensões da lesão descrita. Observação: Sinais de sinusopatia maxilar direita e esfenoidal bilateral.
26/05/2000: Ressonância magnética de encéfalo, conclusão: controle post-cirúrgico de neoplasia frontal esquerda, alterações post-cirgúrgicas com restos sanguineos ocupando a cavidade da remoção cirúrgica. Extensa alteração do sinal da substancia branca dos hemisférios cerebrais de natureza inespecifica, podendo representa gliose, desminelização associadas a microangiopatias, não sendo possível excluir lecoencefalopatia post-actinica se a paciente fui submetida à radioterapia. Focos de gliose e/ou lagoas isquêmicas, e/ou espaços perivasculares alargados em núcleos leniformes, caudados, cápsulas internas e regiões sub-insulares. Redução volumétrica encefálica cortiço – subcortical.

Evolução.

Começa a tomar gotas Basqüadé em dose de 40 gotas, 6 vezes ao dia em agosto de 2000.
31/08/2000: Ressonância magnética de encéfalo que demonstra, conclusão: Controle post-cirúrgico, restos sanguíneos ocupando área de remoção cirúrgico com menores dimensões em ralação ao ultimo exame sem evidencia de recidiva local.
Os demais não sofreram alterações significativas desde o ultimo estudo.
30/01/2001: Ressonância magnética de encéfalo que demonstra: conclusões: Exame de controle post- cirúrgico de neoplasia frontal esquerda, em relação ao exame anterior (31/08/2000) nota-se redução das dimensões do conteúdo hemático e do contrasta associado da lesão frontal médio esquerdo e em correspondência ao leito operatório. Discreto aumento da extensão da alteração do sinal difuso em substancia branca de hemisférios cerebrais, de significado inespecifico. Se houve radioterapia leucoencefalopatia post-actinica deve-ser de primeira consideração diagnostica.
27/04/2001 Ressonância Magnética de encéfalo, em ralação ao exame anterior do 30/01/01, há evidencias de absorção parcial de resíduos hemático, que se encontram no leito operatório, assim como do contraste residual associado.
Não surgiram evidencias de recidivas neoplasicas locais.
04/09/2001: Ressonância magnética de crânio, conclusões: analise: sinais de craniotomia frontal esquerda, discreta dilatação dos ventrículos supra-tentoriais, sem caracteres hipertensivos, discreta dilatação do IV ventrículo, discreta acentuação dos surcos e fissuras corticais e das cisternas basais. Nota-se sim surcos na região frontal esquerda, que se encontram parcialmente apagados. Hipersinal difusa em T2, e Flair na substancia branca bilateralmente compatível com leucoencefalopatia.
Presença de artefatos de susceptibilidade magnética na região da crâniotomia que deveria dar em parte a mesma imagem das estruturas adjacentes.
14/08/2002: Ressonância magnética de crânio, demonstrou: Crâniotomia frontal esquerda, com presença de tênues áreas irregulares de realce post-contraste, junto al leito cirúrgico, menos evidentes no atual estudo.
Artefatos de susceptibilidade magnética adjacente a crâniotomia. Espaços perivasculares alargados. Persistem extensas áreas de alteração de sinal, caracterizados por alto sinal em T2 y Flair que não apresenta realce post-contraste, comprometendo a substancia branca em ambos hemisférios cerebrais. Sugestivas de alterações post-actinica. O resto do parênquima encefálico com intensidade de sinal habituais. Transição crânio vertebral sim anormalidades. Surcos corticais alargados. Fissuras silvianas e cisternas basais amplas. Dilatação do sistema ventricular supratentorial IV ventrículo com forma e dimensões normais.
Comparativamente ao exame anterior observou-se redução da extensão e da intensidade de sinais das áreas de realce post contraste junto a crâniotomia frontal esquerda.
02/01/2003, ressonância nuclear magnética de crânio, que demonstra: status post cirúrgico frontal esquerdo. A analise comparativa do presente exame com os realizados anteriormente observam-se alterações significativas. Foco irregular de contraste na substancia branca frontal esquerda que pode corresponder a foco de gliose mais não se descarta sinais de recidiva. Aumento dos espaços líquidos encefálicos. Sinais de microleucongiopatia, periventricular e no centro semiovais.
Devemos destacar que a paciente recebeu em todo este período gotas Basqüadé como medicamento, encontrando-se tal como ruge dos resultados da imagenologia, estável desde mas de dois anos e meio. Se bem se realizou a extirpação do tumor pensamos que esta terapêutica somente não justifica a evolução excelente que teve logo da cirurgia.

Conclusões

Basqüadé é um medicamento de comprovada eficácia, ainda em afecções tão graves é recomendavel na patologia oncologia. Podemos dizer que este medicamento não se trata de uma improvisação e centos de casos ao redor do mundo assim o testemunham

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